Não me importo muito (nada) com o que os outros pensam
quando o assunto é o amor.
Não ando naquela de avaliar o que vai dar, medir o que daria,
jogar o que seria.
Sou avessa a coisas mornas, a metades, a "pois pode
ser", "logo se vê" ou "talvez".
Não economizo as emoções por medo de expressá-las, não sei
viver à base do quase, dou-me inteira e sou intensa.
Ou é ou não é, ou para esquerda ou para direita.
Empatar não é querer, querer é fazer, fazer é viver.
Não gosto de portas meio abertas, não gosto de coisas
entaladas, não sei viver por suposições.
Não preciso de saber todas as respostas e já não perco tempo
nisso. Viver é avançar, caminhar e aprender. Se der certo, perfeito. Se der
errado, aprendizagem.
Não gosto de coisas paradas, nem mornas, nem insonsas.
Gosto mais de sentir do que pensar,
e gosto muito mais de viver do que me arrastar!
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